DANÇA


vejo de volta a dança das armas, em distante e indelével globalização.

Hitlers enfrentam Stalins em plena Maria Antônia: para diversos momentos durante os séculos XX, XXI e XXII, idiossincrasia bélica transportada por escolas de samba políticas.

pois que prefiro morrer dançando a morrer para não ter de dançar.

2 comentários:

  1. Esse blog aqui é ótimo. Alegre, fácil, sensivel... Adorei!

    ResponderExcluir
  2. Ná Fernandes...3/7/09

    pois que prefiro morrer dançando a morrer para não ter de dançar...

    Superb!

    ResponderExcluir

Contador