DANÇA
vejo de volta a dança das armas, em distante e indelével globalização.
Hitlers enfrentam Stalins em plena Maria Antônia: para diversos momentos durante os séculos XX, XXI e XXII, idiossincrasia bélica transportada por escolas de samba políticas.
pois que prefiro morrer dançando a morrer para não ter de dançar.
Esse blog aqui é ótimo. Alegre, fácil, sensivel... Adorei!
ResponderExcluirpois que prefiro morrer dançando a morrer para não ter de dançar...
ResponderExcluirSuperb!